A quadrilha que domina a venda de drogas no bairro mais populoso de Santa Cruz do Sul decretou: não vai vender mais crack. Além disso, anunciou “represálias severas” a quem comercializar a droga na sua área de atuação.
O recado foi repassado à associação de moradores do bairro Bom Jesus e confirmado por repórteres do jornal Gazeta do Sul, que entrevistaram um dos traficantes. Gerente de boca de fumo, o criminoso justificou o corte na venda à necessidade de acabar com a onda de furtos e assaltos decorrente do consumo do crack. Os roubos desencadeiam repressão por parte da polícia, o que não agrada aos patrões do tráfico.
Rio Grande pioneiro como sempre. Nossos traficantes são os primeiros na história deste país a pensar na saúde de seus consumidores. Afinal, crack é a droga mais perigosa e letal que existe e sem viciados não há mercado. A preocupação com a saúde dos gaúchos é tão grande que até nas drogas nós não ficar com subprodutos de outras drogas. Isto vai contra nosso espírito guerreiro.
O restante da reportagem só poderia estar no melhor lugar para o gaúcho se informar depois deste blog: a Zero Hora.
Notícia sugerida pelo @fmobus, que apesar de morar em Porto Alegre, ainda mantém o hábito paulista de bloquear updates de seu twitter para quem não o segue. Envia a tua ideia pra gente também, tchê. O formulário de contato tá aí pra isso.
Nenhuma párola parecida com esta até agora.
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